
Os dados do Relatório Anual da Seguradora Líder, responsável pelo Seguro Dpvat, revelam que o número de indenizações pagas no Paraná vêm caindo nos últimos anos. No ano passado foram 21.040 indenizações pagas, entre morte, invalidez permanente e despesas hospitalares. Já no ano anterior foram 23.286 indenizações e em 2016 27.677.
Em Curitiba o mesmo quadro. As indenizações pagas no ano passado chegaram a 2.637, enquanto em 2017 foram 2.903 e em 2016 3.258. No País todo foram pagas, em 2018, 328.142 indenizações.
Em Curitiba o mesmo quadro. As indenizações pagas no ano passado chegaram a 2.637, enquanto em 2017 foram 2.903 e em 2016 3.258. No País todo foram pagas, em 2018, 328.142 indenizações.
No País, os casos de morte registraram queda de 7% em relação ao mesmo período do ano passado e representaram 38.281 pagamentos. O número de reembolsos de Despesas de Assistência Médica e Suplementares (DAMS) cresceu 5% na comparação com 2017. Os pagamentos da cobertura representaram cerca de 19% do total de indenizações do último ano. Os casos de Invalidez Permanente representaram a maioria das indenizações pagas pelo Seguro DPVAT no período (69%), mas apresentando uma redução de 20% ante o mesmo período de 2017.
O Dpvat é um seguro obrigatório de caráter social que protege os mais de 209 milhões de brasileiros em casos de acidentes de trânsito, sem apuração da culpa. Ele pode ser destinado a qualquer cidadão acidentado em território nacional, seja motorista, passageiro ou pedestre, e oferece três tipos de coberturas — morte (R$ 13.500), invalidez permanente (até R$ 13.500) e reembolso de despesas médicas e hospitalares da rede privada de saúde (até R$ 2.700).
Mulheres são mais cuidadosas, segundo dados de relatório anual
Mulheres são mais cuidadosas, segundo dados de relatório anual
Os dados do Relatório Anual da Seguradora Líder revelam que as mulheres são mais cuidadosas quando o assunto é trânsito. Das mais de 328 mil indenizações pagas pelo Seguro DPVAT no ano passado, apenas 25% foram para vítimas do sexo feminino. Além disso, entre os motoristas indenizados em 2018, 15% eram mulheres. Já entre os homens, mais de 78% dos beneficiários eram motoristas. Os dados reforçam, portanto, o maior índice de imprudência entre os homens no comando da direção.
Mas, apesar da baixa participação das mulheres em acidentes de trânsito, as jovens de 18 a 34 anos são as mais atingidas quando as colisões acontecem. A faixa etária, considerada a população economicamente ativa, concentrou 47% dos pagamentos destinados às vítimas mulheres. O segundo grupo de idade mais afetado é o de 45 a 64 anos (22%).
Mas, apesar da baixa participação das mulheres em acidentes de trânsito, as jovens de 18 a 34 anos são as mais atingidas quando as colisões acontecem. A faixa etária, considerada a população economicamente ativa, concentrou 47% dos pagamentos destinados às vítimas mulheres. O segundo grupo de idade mais afetado é o de 45 a 64 anos (22%).