A disputa acabou 48% a 43%.
O instituto foi alvo de críticas injustas da velha imprensa por dar resultados diferentes de outros como o Ipec (ex-Ibope) e Datafolha, que previam uma vitória de Lula com 14 ou 15 pontos de vantagem. Os velhos institutos erraram feio mais uma vez.
O Paraná Pesquisas adotou a estratégia de alternar pesquisas nacionais com pesquisas nos Estados, tomando o pulso das intenções de voto do eleitorado.
O instituto presidido por Murilo Hidalgo foi o primeiro a identificar o crescimento em flecha da candidatura do Astronauta Marcos Pontes (PL), eleito em São Paulo com 10,3 milhões de votos.
Também foi o Paraná Pesquisas que verificou a virada de Sérgio Moro (União Brasil) no Paraná, na reta final, após o ex-juiz declarar voto no presidente Jair Bolsonaro e conquistando o mandato.