sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Espiões cubanos terão de abandonar o Brasil após a posse de Bolsonaro



Logo após a posse do presidente Jair Bolsonaro, em janeiro, o governo terá de enfrentar um problema simbólico: a retirada imediata, talvez mediante expulsão, de centenas de espiões cubanos, em sua maioria, e também venezuelanos instalados no Brasil durante os governos Lula e Dilma. A maior parte dos “agentes de inteligência” de Cuba chegou ao Brasil em meio aos dez mil cubanos do programa “Mais Médicos”. A ditadura usa seus médicos e também os agentes como mercadorias. 
Arapongas cubanos vigiam os compatriotas do “Mais Médicos” e ao mesmo tempo monitoram as autoridades brasileiras dos três poderes.
Admiradora da eficiência dos espiões cubanos, Dilma propôs “acordo de cooperação” com a ditadura na área de “inteligência”, mas recuou.
O general Augusto Heleno, a quem a Agência Brasileira de Inteligência ficará subordinada, admitiu ter tomado conhecimento informal do tema.
A segurança pessoal do ditador Nicolás Maduro e o serviço secreto da Venezuela estão a cargo de cubanos, considerados muito violentos.