domingo, 25 de novembro de 2018

Roubo no prédio da Petrobras em Salvador é a crônica do escândalo anunciado



Estava escrito: a construção do suntuoso edifício-sede da Petrobras em Salvador, por decisão do então presidente Sérgio Gabrielli, era um escândalo anunciado. Não só pelo custo, superfaturado, como também pela escolha das empreiteiras OAS e Odebrecht, líderes do assalto à Petrobras durante os governos do PT, para tocar a obra. Com tantos ingredientes, a Lava Jato logo desvendou mais esta gatunagem. 
A “Torre Pituba”, como foi batizado o prédio da Petrobras em Salvador, foi construída pela “Itaigara Edificações”, consórcio OAS e Odebrecht.
A suspeita na Lava Jato é que a obra do prédio da Petrobras foi usada para bancar a campanha a campanha do PT na Bahia, em 2014.
A Polícia Federal chegou a nomes ilustres do submundo da corrupção do PT, como João Vaccari Neto e sua cunhada Marice Correia.
A PF prendeu também Wladimir Garreta, não atua na Petrobras, não é construtor, nada. Apenas mais um petista que adora dinheiro fácil.