segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

Na cadeia, Adélio se estabiliza, lê livros jurídicos e ganha apoio da Defensoria para transferência



A reação automática de quem chega à entrada da penitenciária federal de Campo Grande é levar a mão ao nariz. O presídio em Mato Grosso do Sul fica ao lado do aterro sanitário da cidade.

Um dos encarcerados ali é Adélio Bispo de Oliveira, 41, esfaqueador do hoje presidente Jair Bolsonaro —ele está preso desde setembro de 2018.

A situação poderá mudar se a DPU (Defensoria Pública da União), que assumiu a defesa do autor da facada em dezembro, for vitoriosa no plano de levá-lo para uma unidade em Minas.