
Responsável pela auditoria que prometia abrir a caixa-preta do BNDES, o escritório Cleary Gottlieb Steen & Hamilton LLP teve um de seus sócios como testemunha do ex-presidente Lula na Lava Jato.
Juan Giraldez foi ouvido pelo então juiz Sergio Moro na ação penal sobre suposto recebimento de propina da Odebrecht.
Em 2017, Moro chegou a determinar que a defesa de Lula teria que custear tradução de Giraldez. Em 2010, o escritório foi contratado para dar consultoria à gestão de Luciano Coutinho no BNDES.
O Antagonista