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O Ministério da Economia arrecadou R$ 18 milhões na venda de dois imóveis funcionais na Península dos Ministros, no Lago Sul – área nobre de Brasília. As mansões estão localizadas na região das residências oficiais de ministros e de embaixadores.
A concorrência pública foi lançada em novembro do ano passado pela Secretaria de Coordenação e Governança do Patrimônio da União (SPU), e a venda confirmada na última terça-feira (28). O objetivo é reduzir os custos de manutenção e "minimizar" os números de imóveis do governo federal inutilizados.
As duas mansões estão localizadas na QL 12, Conjunto 15 (lotes 1 e 4). O valor da venda, segundo o governo, foi 44% maior ao inicialmente avaliado.
Uma das casas tem um terreno de 1.548 m² e área construída em 406,25 m², que inclui uma piscina (veja na foto abaixo). O preço mínimo avaliado foi de R$ 6,2 milhões. A venda foi feita em R$ 7,2 milhões por uma pessoa física.
A outra casa possui terreno com 1.800 m², com área construída em 660,4 m² O valor mínimo exigido foi de R$ 6.343. A empresa Bricco Construções comprou por R$ 10,812 milhões. O G1 tenta contato com a empresa
Quem já morou nas casas
A residência do lote 4 da QL 12, conjunto 15, já teve como moradores os ex-ministros Moreira Franco, Gleisi Hoffmann, Antônio Palocci, José Dirceu e Dilma Rousseff, quando era ministra, entre outros ocupantes.
Já na casa do lote 1, moraram autoridades como Antônio Patriota, Celso Amorim, Celso Lafer e Luiz Felipe Lampreia.