Os maringaenses deverão contar com uma praia artificial de água doce, parcialmente construída, até o fim de 2024. Maia definiu que parte das obras deverão estar prontas até o final da atual gestão.
A área onde o parque das águas será executado, nas proximidades da saída para o município de Iguaraçu, têm cerca de 200 mil m² e custou aproximadamente R$ 6,3 milhões. Os dados foram disponibilizados no Diário Oficial de Maringá.
“Conseguimos a área, conseguimos agora a desapropriação e já contratamos os projetos arquitetônicos, projetos de implantação da área, e a nossa previsão é até o fim do ano já licitar a primeira obra”, disse Maia.
A construção, ainda de acordo com Ulisses Maia, será realizada com recursos próprios, sem a necessidade de usar verbas de outras pastas. "É importante dizer aqui que nós temos a viabilidade dos recursos, sem a necessidade de utilizar recursos de outras áreas, que também entendemos que é prioridade. A prefeitura oferece saúde, educação, esporte, cultura, mas também lazer e recreação para a população”, enfatizou o prefeito.
A obra deverá custar cerca de R$ 50 milhões aos cofres do município. O orçamento para Maringá neste ano de 2023 é de R$ 2,6 bilhões. Após a construção, a manutenção da "Prainha" será feita por empresas terceirizadas, tanto nas áreas de conservação, limpeza e segurança.
O prefeito de Maringá garantiu ainda que o parque será aberto ao público e não haverá a cobrança para a entrada no local. “Nós poderemos explorar comercialmente algumas áreas dentro da prainha, mas o que nós vamos garantir sempre é que jamais será cobrado ingresso para a população”, afirmou Ulisses.