terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Funasa era um reduto petista. E continua sendo



Na contramão de iniciativas do governo Jair Bolsonaro, a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) continua tomada de conhecidos militantes do PT. O cargo do presidente da Funasa está vago desde a saída de Rodrigo Dias, indicado de Michel Temer para a Anvisa. Assumiu então Márcio Cavalcante, ex-diretor de administração da Funasa/Maranhão, que responde a Processo Administrativo Disciplinar na fundação. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Em setembro de 2018, o TCU identificou indícios de superfaturamento de R$12,2 milhões em contratos da Funasa na área de tecnologia.
Paulo Lyra, segundo colegas um petista histórico, virou chefe de gabinete do presidente interino da Funasa.
Ruy Gomide Barreira, diretor de Engenharia de Saúde Pública, voltou a dar as cartas na Funasa. Ele está lá desde 2011, no governo Dilma.
Políticos maranhenses sustentam o presidente interino da Funasa: o ex-senador João Alberto e o deputado João Marcelo, ambos do MDB.