
O MDB do presidente Michel Temer tem compromisso firme com o ex-
ministro da Fazenda Henrique Meirelles de apoiar integralmente sua
candidatura a presidente, e esse tem sido o principal pretexto apontado
pelo partido para recusar entendimentos para “adensar” a candidatura
de Geraldo Alckmin, somando-se o “centrão”, que, após a recusa
inicial, agora apoia o tucano. Mas há outras razões para o MDB ficar
distante do ex-governador tucano, ao menos até o segundo turno.
ministro da Fazenda Henrique Meirelles de apoiar integralmente sua
candidatura a presidente, e esse tem sido o principal pretexto apontado
pelo partido para recusar entendimentos para “adensar” a candidatura
de Geraldo Alckmin, somando-se o “centrão”, que, após a recusa
inicial, agora apoia o tucano. Mas há outras razões para o MDB ficar
distante do ex-governador tucano, ao menos até o segundo turno.
O presidente do partido, senador Romero Jucá (RR), não mede
palavras para demonstrar desinteresse por uma aliança com Alckmin.
palavras para demonstrar desinteresse por uma aliança com Alckmin.
Apesar da forte presença tucana à frente de cinco ministérios e mais de
1.200 cargos, Alckmin recusou apoio a Temer em momentos críticos.
1.200 cargos, Alckmin recusou apoio a Temer em momentos críticos.
No impeachment, Alckmin se omitiu ou “se acovardou”, como dizem no
Planalto: 20 dos 21 deputados sob sua influência ficaram contra Temer.
Planalto: 20 dos 21 deputados sob sua influência ficaram contra Temer.
O governo também avalia que foi demasiado o “sacrifício” de abrir mão
de Meirelles como ministro, para agora abandoná-lo na campanha. Com informações da Coluna Cláudio Humberto, Diário do Poder.
de Meirelles como ministro, para agora abandoná-lo na campanha. Com informações da Coluna Cláudio Humberto, Diário do Poder.