sábado, 3 de outubro de 2020

Mau humor das ONGs coincide com o fim da farra com dinheiro público














 Organizações “não governamentais” com acesso franqueado a milhões governamentais viram a fonte secar no governo Bolsonaro. Em 2018, último de Michel Temer, só quatro ONGs embolsavam R$80,1 milhões do Ministério do Meio Ambiente, segundo fonte da pasta. O fim da farra, “turbinada” em governos do PT, explica a pancadaria no ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. De decisões do Conselho Nacional do Meio Ambiente à fusão do Ibama e ICMBio, tudo vira alvo de desconstrução. 

Uma das ONGs favorecidas, a conceituada Imazon, recebeu R$25,6 milhões em 2018, último ano do “bem bom” com o dinheiro público.

Outra estrela da constelação de ONGs que faturavam muito, o Ipam recebeu R$23,4 milhões, mas o combinado eram R$24,9 milhões.

Entre as quatro ONGs milionárias, a ISA foi a única a receber o total previsto do governo: nada menos que R$19,7 milhões.

Já a ONG ICV, outra que se beneficia de dinheiro governamental, recebeu “apenas” R$11,4 milhões do total previsto de R$16,4 milhões.