Em setembro, a dívida pública aumentou 1,8 ponto percentual em comparação com o mês anterior. O resultado contabiliza o estoque de pendências financeiras do governo federal, do INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) e governos estaduais e municipais.
O percentual renovou a máxima história, que sobe por 9 meses consecutivos. A piora no quadro fiscal é motivada pelo aumento dos gastos do governo federal para o enfrentamento dos impactos da pandemia de covid-19 na economia. O país está em estado de calamidade pública, à pedido do Executivo e aprovado pelo Congresso Nacional.
Segundo o Banco Central, o aumento de setembro decorreu de emissões líquidas de dívida bruta (+1,4 ponto percentual), incorporação de juros nominais (+0,4 ponto percentual) e da desvalorização do real (+0,2 ponto percentual).
As informações são do Poder360.