domingo, 1 de julho de 2018

Prejudicados pela ANS não têm a quem recorrer: suas regras têm força de lei



Para reduzir os custos dos planos de saúde, nunca as mensalidades extorsivas que praticam, e aumentar a rentabilidade das empresas do setor, a “agência reguladora” ANS aplicou duas punhaladas nas costas dos brasileiros em apenas dois dias. Mas o pior é que não há instância de recurso: resoluções das “agências reguladoras” têm força de lei, ignoram o Congresso e nem sequer precisam de sanção presidencial. 
A primeira punhalada da ANS contra os brasileiros foi impor aumento nos planos individuais de 10%, o quádruplo da inflação anual.
Menos de 24h depois, ANS teve a ousadia de oficializar outra invenção dos planos de saúde: o sistema de “franquia” e “coparticipação”.
A ANS afirma que a franquia “não é obrigatória”, o mesmo de quando criou planos coletivos. Depois é só forçar a “opção voluntária”.
A ANS aumenta o plano individual 4 vezes além da inflação para forçar o cliente a migrar para o coletivo, onde os valores não são controlados..