Na prática, para a reforma não muda muita coisa, pois a proposta ainda está em análise na Câmara e precisa ser aprovada, em dois turnos, por no mínimo 308 deputados, mas o aviso foi claro: se for aprovada lá, só será votada no Senado após o fim da intervenção.
No Senado, dormitam nas gavetas, há mais de uma década, propostas que trariam mudanças como o fim da reeleição para os chefes do poder Executivo (prefeitos, governadores e presidente da República) e outras como a redução do número de senadores por estado e Distrito Federal, de três para dois.