sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

Guedes, Bebianno, Terra e Marcos Pontes faltam curso de gestão e governança pública



Os futuros ministros do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), Gustavo Bebianno (Secretaria-Geral da Presidência); Gustavo Bebianno (Economia); Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia) e Osmar Terra (Cidadania) não participaram do curso de gestão e governança pública realizado na manhã desta quinta-feira, 27, em Brasília.


Os demais 18 da equipe ministerial compareceram às aulas, em um centro educacional na capital.
São eles: Onyx Lorenzoni (Casa Civil); general Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional); Luiz Henrique Mandetta (Saúde); Ricardo Velez Rodriguez (Educação); Sergio Moro (Justiça); Roberto Campos Neto (Banco Central); Ernesto Araújo (Relações Exteriores); Gustavo Canuto (Desenvolvimento Regional); Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos); general Carlos Santos Cruz (Secretaria de Governo); Tarcísio Freitas (Infraestrutura); general Fernando Azevedo e Silva (Defesa); Bento Costa (Minas e Energia); Marcelo Alvaro Antonio (Turismo); Ricardo Salles (Meio Ambiente); Tereza Cristina (Agricultura); Wagner Rosário (Controladoria-Geral da União); e André Mendonça (Advocacia-Geral da União).
A maior parte dos ministros anunciados não tem experiência em gestão do poder público, como Marcos Pontes e Paulo Guedes.
O encontro foi fechado para a imprensa e os ministros não falaram com jornalistas na chegada e na saída.
A Escola Nacional de Administração Pública (Enap) foi criada em 1986 e é vinculada ao Ministério do Planejamento. A escola busca desenvolver “competências de servidores públicos para aumentar a capacidade de governo na gestão de políticas públicas”, como informa em sua página oficial.
Na agenda do governo de transição desta quinta-feira também está prevista, para o período da tarde, uma reunião entre os futuros ministros. O encontro vai ser no Centro Cultural banco do Brasil, em Brasília, sede do governo de transição.