segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Farra da bolsa-ditadura para ‘perseguidos’ já consumiu R$14 bilhões



A Comissão de Anistia, do Ministério da Justiça, pagou entre 2002 e 2017 indenizações de R$14 bilhões a supostas vítimas do regime militar. Até julho, último balanço disponível, o ataque ao Erário beneficiou 39.230 “perseguidos”. Na comissão, com forte presença de petistas, a onda agora é dar “bolsa-ditadura” a quem participou de greve antes Constituição de 1988 e que, depois de sua promulgação, perdeu o emprego por qualquer motivo. É só alegar “perseguição”. 
Só esta semana foram mais de trezentos processos de “perseguidos” em duas turmas da Comissão de Anistia.
Perseguido de verdade, o saudoso Millôr Fernandes não perdoou: “Então eles não estavam fazendo uma rebelião, mas um investimento”.
Militante do PCdoB ganhou uma bolada por “traumas” decorrentes da Guerrilha do Araguaia, que acabou 4 anos antes do seu nascimento.
A farra reduziu no governo Michel Temer, após o ministro Torquato Jardim (Justiça) determinar cuidado redobrado com o dinheiro público.