domingo, 30 de abril de 2017

EM ALAGOAS, MST FECHOU LOJAS À FORÇA E PAGOU CACHÊ A MANIFESTANTE



Enquanto nenhum incidente foi registrado nos protestos contra as reformas trabalhista e previdenciária em Maceió, nesta sexta-feira (28), na cidade de Arapiraca, a maior do interior, manifestantes usaram da truculência e ameaça para invadir lojas, ameaçar trabalhadores e empresários com foices e obrigar donos e gerentes de pequenos negócios a fechar suas portas. Além disso, uma mulher disse a um radialista que receberia dinheiro para participar do ato na cidade que fica a 128 km de distância da capital alagoana.
A um repórter, uma desempregada admitiu desconhecer os motivos da manifestação e disse que seria paga para estar presente no protesto convocado pela CUT e pelo PT, com forte presença de integrantes do Movimento Sem Terra, em Arapiraca.
A mulher disse ao repórter da Rádio 96 de Arapiraca, Mitchel Torquato, que levou a filha de três anos de idade para a manifestação, por não ter com quem deixá-la em casa, já que o marido teria vindo tocar zabumba no ato. Na conversa gravada e publicada no site Diário Arapiraca, a mulher é perguntada se a menina teria comido alguma coisa, e responde: “Bolacha e picolé”.