quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Ditadura boliviana ainda teme opositor falecido há 1 ano, perseguindo sua família



Um ano após sua morte em acidente com ultraleve em Brasília, em 16 de agosto de 2017, o ex-senador de oposição Roger Pinto Molina ainda está sob perseguição do ditador boliviano Evo Morales, que impede seus familiares de retornarem à Bolívia até para depositar as cinzas no mausoléu da família em Cobija. É a capital do Departamento de Pando, na fronteira com o Brasil, no Acre, onde Molina foi governador. 
A família de Molina continua no desterro, no Acre, apesar do ente querido morto, à espera de autorização para atravessar a fronteira.
Molina se refugiou na embaixada do Brasil em La Paz, onde ficou 454 dias até fugir com ajuda do diplomata brasileiro Eduardo Saboia.
Evo Morales promove perseguição cruel à família porque tem medo da herança política de Roger Molina.