Não é apenas uma classificação. É um alívio ao corintiano após dez anos de decepções sem passar das oitavas da Libertadores – desde aquele (você sabe qual) jogo de Carlos Amarilla, passando por duas quedas para o Guaraní, do Paraguai, uma delas antes da fase de grupos, e eliminações na Neo Química Arena contra Nacional, do Uruguai, e Colo-Colo, do Chile.
Agora, no momento mais difícil da temporada, o Corinthians ganha casca e se permite sonhar com mais – inclusive com a perspectiva de ganhar o reforço de Yuri Alberto e retornos de nomes como Fagner, Maycon, Renato Augusto e Willian para as quartas, contra Flamengo ou Tolima (os dois decidem a vaga nesta quarta-feira, no Rio de Janeiro).