A Corregedoria-Geral do Ministério Público de São Paulo instaurou um procedimento interno para apurar a atuação de um promotor de Cotia (que fica na região metropolitana da capital) em um processo que condenou a prestação de serviços comunitários três homens flagrados com 2,4 toneladas de maconha.
A investigação foi aberta após reportagem da Folha revelar que o promotor Ricardo Navarro Soares Cabral não recorreu da sentença, considerada branda para esse tipo de crime.
A decisão contrariou o histórico do próprio Cabral, que geralmente pede penas mais altas para pessoas envolvidas em crimes menores.
Folhapress