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O procurador jurídico da Prefeitura de Luiziana, no centro-oeste do Paraná, e mais oito pessoas foram presas, na manhã desta quarta-feira (18), em uma operação da Polícia Civil contra suspeitos de envolvimento em um esquema de corrupção no órgão.
O procurador jurídico do município Thiago Slongo, que também é sobrinho do prefeito Mauro Slongo (PDT), e ex-secretários e ex-diretores municipais são suspeitos de participar do esquema, de acordo com a Polícia Civil.
Veja quem são os investigados:
Thiago Slongo
João Carlos Ribeiro
Noé de Oliveira
Gisele Aparecida Costin Tasca
Rogério Machado da Silva
Célio da Silva
Fernanda Erica de Assis Alves
Aline Santana
Edson Liss
A ação cumpriu nove mandados de prisão temporária, que tem duração de cinco dias, e dez mandados de busca e apreensão.
A Polícia Civil afirmou que a ação criminosa era operada por Thiago Slongo. O advogado dele, Anderson Carraro Hernandes, informou que ainda não teve acesso ao processo e, portanto, não irá se manifestar.
O advogado Andrey Legnani, representante da subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Campo Mourão, outro município do centro-oeste, acompanhou a prisão de Thiago Slongo e disse que o procurador pediu sigilo de informações.
Segundo a investigação do Núcleo de Combate a Crimes Econômicos (Nurce), há indícios de "mensalinho" na cidade, que tem cerca de 7,5 mil habitantes.
Thiago Slongo
João Carlos Ribeiro
Noé de Oliveira
Gisele Aparecida Costin Tasca
Rogério Machado da Silva
Célio da Silva
Fernanda Erica de Assis Alves
Aline Santana
Edson Liss
A ação cumpriu nove mandados de prisão temporária, que tem duração de cinco dias, e dez mandados de busca e apreensão.
A Polícia Civil afirmou que a ação criminosa era operada por Thiago Slongo. O advogado dele, Anderson Carraro Hernandes, informou que ainda não teve acesso ao processo e, portanto, não irá se manifestar.
O advogado Andrey Legnani, representante da subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Campo Mourão, outro município do centro-oeste, acompanhou a prisão de Thiago Slongo e disse que o procurador pediu sigilo de informações.
Segundo a investigação do Núcleo de Combate a Crimes Econômicos (Nurce), há indícios de "mensalinho" na cidade, que tem cerca de 7,5 mil habitantes.
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Caixa 2
A suspeita do Nurce é que o dinheiro arrecadado ilegalmente foi para a campanha de reeleição do prefeito Mauro Slongo. O chefe do executivo municipal não é alvo de nenhuma medida judicial, conforme a Polícia Civil.
"Todos os ouvidos até o momento falavam que acertavam diretamente com o Thiago", justifica o delegado do Nurce, Renato Figueiroa.
De acordo com a Polícia Civil, as provas coletadas apontam que alguns servidores públicos eram obrigados a devolver parte de salário para um caixa 2.
Os funcionários que aderiam ao esquema, segundo a polícia, contavam com cargos de confiança ou gratificações. Dois ex-funcionários confessaram à polícia que repassaram os salários ao procurador jurídico.