domingo, 22 de abril de 2018

FICA SEM CONSEQUÊNCIA 'GREVE' DE DIPLOMATAS EM VIAGENS DO PRESIDENTE



Assessores mais próximos a Michel Temer, que consolidaram ao longo do governo genuína admiração por ele, não se conformam com a omissão do Itamaraty diante dos vários casos de desrespeito ao presidente no exterior. Como quando, em setembro, dois diplomatas de baixo clero se recusaram a trabalhar durante a permanência de Temer em Nova York, para participar da assembleia-geral das Nações Unidas. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Os diplomatas que se recusaram a atuar na visita de Temer, militantes partidários, alegaram que não trabalhariam para “golpista”.
Até agora, passados oito meses, ninguém no Itamaraty esclarece por que a molecagem desses servidores sequer rendeu uma admoestação.
Houve outros casos de diplomatas, que ganham em dólares, acusados de hostilidade e até de “corpo mole” em relação ao governo brasileiro.
Temer não cobrou punição. Ao contrário, tem permitido que o Itamaraty premie com os melhores postos todos os diplomatas vinculados ao PT.