As ordens foram executados em Curitiba e Campo Magro, na Região Metropolitana, em endereços e empresas relacionadas aos investigados. Os nomes não foram divulgados.
Conforme as investigações, os crimes foram supostamente praticados por candidaturas em campanhas nas eleições de 2014, de 2016 e de 2018.
Durante a ação, foram apreendidos celulares, tablets, computadores, documentos, dinheiro, armas de fogo e drogas.
O processo corre sob sigilo.