A determinação foi após pedido feito pelo promotor Carlos Gustavo Coelho de Andrade, do MP-RJ, que se baseou na insegurança da empresária Regiane Rabello, testemunha do processo, que teve uma bomba caseira jogada no quintal da sua casa.
O promotor ainda disse que outro motivo para pedir o uso da tornozeleira é a dificuldade para encontrar a deputada, citando inclusive a corregedoria da Câmara dos Deputados, que teve dificuldade de intimá-la para depoimento.
As informações são de O Globo.