Nesta quinta-feira (14) os executivos do Grupo J&F, Joesley Batista e Ricardo Saud, permaneceram calados durante o interrogatório na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília.
Ambos deveriam prestar esclarecimentos no inquérito, instaurado a pedido da presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, sobre citações a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) em conversa gravada por Joesley.
O silêncio foi orientado pelo advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, que já previa a anulação por parte do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, dos acordos de delações premiadas, conforme ocorreu.
