A retenção dos dividendos extraordinários da Petrobras fez a remuneração esperada pelos acionistas em 2023 cair 37,2%. A estatal comunicou na apresentação dos resultados referentes ao 4º trimestre uma retenção de cerca de US$ 8,6 bilhões e enviou uma proposta à AGO (Assembleia Geral Ordinária) de distribuir US$ 2,8 bilhões –o mínimo relativo ao lucro dos últimos 3 meses do ano passado.
A decisão levou a Petrobras a cair uma posição na lista de petroleiras que mais remuneraram seus acionistas sobre os desempenhos de 2023.
Se tivesse optado por pagar a totalidade dos dividendos extraordinários, a estatal brasileira ficaria na 2ª colocação no ranking global, atrás apenas da maior petroleira do mundo, a estatal saudita Saudi Aramco.
Poder360