“Se fosse para pedir asilo, não teria saído”, comentou Bolsonaro nesta terça-feira, durante almoço com o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, na casa do ex-chefe da Secom e advogado Fabio Wajngarten.
A reportagem mostrou vídeos nos quais o ex-presidente entra na embaixada húngara, onde teria ficado por duas noites, logo após ter ter tido o seu passaporte apreendido pelo ministro Alexandre de Moraes.
Na tarde desta quarta, Wajngarten informou no X (ex-Twitter) que a defesa vai protocolar ainda hoje esclarecimentos sobre a ida de Bolsonaro ao local, em cumprimento ao despacho do ministro Alexandre de Moraes, do STF.
“A defesa reitera o desejo de despachar pessoalmente com o Ministro a fim de elucidar por completo toda e qualquer especulação fantasiosa sobre o tema”, afirmou.