Durante o sorteio na CBF, o técnico do Athletico, Alberto Valentim, afirmou que preferia ter o mando de campo na segunda partida da final. Com isso, é possível afirmar que o clube paranaense 'venceu' o sorteio.
A ordem do mando de campo não tem feito muita diferença na história recente da Copa do Brasil. Nas últimas dez finais, o título ficou cinco vezes com a equipe que jogou a primeira em casa. E outras cinco vezes com quem atuou o segundo jogo em casa.
Os dois clubes chegam à final pela terceira vez. O Athletico conquistou o título em 2019 e perdeu a decisão em 2013, para o Flamengo. Nessas duas vezes, o time paranaense teve o mando de campo do primeiro jogo e atuou fora de casa na partida de volta. O Atlético-MG foi campeão em 2014 e vice em 2016, derrotado pelo Grêmio. O clube mineiro também teve o mando de campo da primeira partida nessas duas finais.
Para chegar à final em 2021, o Athletico eliminou Avaí, Atlético-GO, Santos e Flamengo. O Atlético-MG passou por Remo, Bahia, Fluminense e Fortaleza.
Em 2021, o gol como visitante não é critério de desempate. Em caso de empate na soma dos placares, a decisão será nos pênaltis.
