Lívia contou ao G1 que ficou dois dias em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e agora se recupera em uma enfermaria. Nas redes sociais, ela publicou uma mensagem de alerta aos amigos.
Segundo a jovem, ela faz o uso de narguilé desde os 16 anos, no entanto, não era frequente.
“Muitas vezes estava no ambiente com narguilé, mas não fazia o uso, por que me dava dor de cabeça e enjoo. Era uma vez por mês, ou um pouco mais”, explicou.
Lívia disse que a primeira vez que se sentiu mal após o uso do tabaco foi em abril deste ano.
“Passei mal um único dia. Fui ao hospital com falta de ar e febre achando que fosse Covid, mas fiz três testes e todos deram negativo. Depois, fiz tomografia e os médicos de plantão disseram que não era nada”, contou.
Ainda na dúvida, a mãe da jovem decidiu levar os resultados dos exames a um pneumologista, que deu o diagnóstico de aspergilose – infecção causada por fungos.
Em seguida, após um breve tratamento, ela foi encaminhada para a cirurgia. O procedimento demorou cerca de 6 horas.
Ela segue em tratamento no hospital, sem previsão de alta.