
A Operação Lava Jato investiga o pagamento de propinas em contratos de fornecimento de softwares e serviços de informática ao Banco do Brasil, que, somados, ultrapassam os R$ 150 milhões. As informações são do Estadão/Folha de S. Paulo.
Documentos obtidos pela Polícia Federal, em Curitiba, indicam que uma “empresa de fachada”, acusada de corrupção e lavagem de dinheiro na Petrobras, recebeu repasses de até 10% nos negócios com o banco, fechados entre 2008 e 2010, como “comissão”.
É a primeira frente de investigações da Lava Jato em contratos do Banco do Brasil desde que a operação foi deflagrada, em março de 2014. Até aqui, negócios da Caixa Econômica Federal (CEF) e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) estavam sob suspeita.