De acordo com as investigações, os criminosos invadiram a conta Gov.br da magistrada para acessar o sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e remover a restrição judicial de um automóvel apreendido. O veículo foi posteriormente colocado à venda e comercializado por R$ 78 mil em Caxias do Sul, onde o comprador acreditava estar realizando uma transação legal.
As prisões ocorreram nas cidades de Portão, Dois Irmãos, Sapiranga, Rolante e em Santa Catarina. A operação revela a sofisticação de grupos criminosos na utilização de dados de autoridades para burlar sistemas judiciais, com a fraude sendo concretizada através do sistema Renajud.