“As dificuldades e inviabilização são muitas. Não sou da base do prefeito e hoje entendo que para ficar aqui apenas para sugerir coisas que não se viabilizam ou transformar o ato de fiscalizar em uma luta inglória posso abrir mão do cargo e consequentemente do salário. Continuarei a fazer o meu papel como cidadã, mas deixo amanhã a cadeira que ocupo”, disse.
Durante sua fala, Rosane Ferreira ressaltou ainda que infelizmente na política, muitas vezes, as divergências políticas partidárias são superiores ao interesse público.
Em entrevista, concedida ao site Matéria Pública, a ex-vereadora explicou que já havia ficado acordado que ela abriria mão do mandato para o seu suplente quando completasse dois anos na casa. No entanto, devido a dificuldades de atuação dentro da Câmara dos Vereadores, resolveu antecipar a data.
(Informações RIC Mais).