domingo, 24 de junho de 2018

‘Cabide’ de cargos nas agências reguladoras custa R$1,5 bilhão ao País



As “agências reguladoras”, frequentemente acusadas de beneficiar empresas que deveriam normatizar, custam ao País R$1,575 bilhão por ano somente com o imenso cabide de empregos que criaram. No total, são dez agências ocupando quase 6 mil cargos. A mais cara delas é a de vigilância sanitária (Anvisa), com um orçamento total de R$535 milhões por ano. A de telecomunicações (Anatel) é a mais barata, custa R$38,9 milhões anuais, e nem por isso é a menos ineficiente. 


O Brasil tem mais oito “agências reguladores”, algumas atuando como se fossem associação de defesa das empresas que deveriam fiscalizar.
Onde há dinheiro público há “agência reguladora”: planos de saúde, água, aviação civil, energia elétrica, cinema, petróleo, transportes etc.
As “agências reguladoras” castigam o dinheiro público em propaganda: Ancine R$15 milhões, ANS R$4,2 milhões e ANP R$12 milhões anuais.