segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Delação não premiada

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Lauro Jardim, O Globo
Ressentido e com a faca nos dentes, Eduardo Cunha bancará no livro que promete lançar em dezembro que o impeachment de Dilma Rousseff foi um “golpe parlamentar”. Antes que os petistas se animem por ter encontrado um companheiro para gritar contra o “golpe”, um alerta: o notório deputado cassado sustentará que foi exatamente o que aconteceu com Fernando Collor, em 1992 — um “golpe parlamentar”, mas com o apoio incondicional do PT.