A adolescente Stefani Agnoleto Lopes, de 15 anos, que está desaparecida há 49 dias pode ter fugido de casa, segundo a Polícia Civil do Paraná.
“A gente acredita firmemente que foi um desaparecimento voluntário. A gente torce para que seja isso, mas a gente não descarta nenhuma possibilidade que tenha ocorrido algum mal com ela, mas tudo indica que seja um desaparecimento voluntário”, disse o delegado Erineu Portes.
A garota que morava com a família em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba, desapareceu em 7 de agosto.
À época, a mãe dela, Madalena Lopes, disse que a jovem saiu de casa com R$ 20 para ir até a panificadora para comprar pão, no período da tarde, mas não voltou.
A Polícia Civil conseguiu a quebra do sigilo telefônico e das redes sociais de Stefani. “Não traz nada que venha em conflito com a família ou que tenha se envolvido com algum problema de droga”, afirmou o delegado.
Segundo o delegado, desde o sumiço, o celular da adolescente foi ligado duas vezes – uma em 11 e outra em 23 de agosto.
Há registro de pessoas que tentaram entrar em contato com a garota pelo telefone celular, sem sucesso. Uma seria uma pessoa que está internada para um tratamento de alcoolismo e está fora de suspeita. Também houve contato de duas pessoas, com mais de 50 anos, que a polícia trabalha para localizá-las.
“A gente acredita firmemente que foi um desaparecimento voluntário. A gente torce para que seja isso, mas a gente não descarta nenhuma possibilidade que tenha ocorrido algum mal com ela, mas tudo indica que seja um desaparecimento voluntário”, disse o delegado Erineu Portes.
A garota que morava com a família em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba, desapareceu em 7 de agosto.
À época, a mãe dela, Madalena Lopes, disse que a jovem saiu de casa com R$ 20 para ir até a panificadora para comprar pão, no período da tarde, mas não voltou.
A Polícia Civil conseguiu a quebra do sigilo telefônico e das redes sociais de Stefani. “Não traz nada que venha em conflito com a família ou que tenha se envolvido com algum problema de droga”, afirmou o delegado.
Segundo o delegado, desde o sumiço, o celular da adolescente foi ligado duas vezes – uma em 11 e outra em 23 de agosto.
Há registro de pessoas que tentaram entrar em contato com a garota pelo telefone celular, sem sucesso. Uma seria uma pessoa que está internada para um tratamento de alcoolismo e está fora de suspeita. Também houve contato de duas pessoas, com mais de 50 anos, que a polícia trabalha para localizá-las.