segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Curitiba, a capital federal

superintendc3aancia-polc3adcia-federal
Mary Zaidan
Mesmo com apoio popular, cercado por alianças fortes, gente competente e confiável, governar é um ato solitário, difícil, não raro angustiante. Sem nada disso é desesperador. Para o governante e, em especial, para os governados. No caso da presidente Dilma Rousseff, uma agonia que agudiza os efeitos da crise que já fez o país retroceder quase duas décadas.
Sem plano B, como assegurou o ministro Edinho Silva, A ou qualquer outro, Dilma transformou o improviso em método de governo. A cada dia anuncia algo que no dia seguinte será desanunciado para ser reanunciado em seguida.