O deputado Nelson Justus e 31 funcionários do gabinete do ex-presidente da Assembleia Legislativa foram denunciados pelo Ministério Público, em 350 páginas que descreve crimes de formação de quadrilha, peculato, desvio de dinheiro e nomeação indevida de comissionados no gabinete da presidência, além de funcionários fantasmas. As informações são do G1 Paraná, divulgadas no jornal da RPC, 2ª Edição, que obteve a informação com exclusividade no Ministério Público.
Nelson Justus, recém eleito presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia, não quis dar entrevista à imprensa.