BUENOS AIRES (Reuters) – O promotor argentino encontrado morto em circunstâncias misteriosas no mês passado tinha elaborado um pedido para que a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, fosse presa por conspirar para sabotar sua investigação sobre o atentado mortal contra uma associação judaica, disse a investigadora que apura sua morte nesta terça-feira.
Os documentos foram encontrados no lixo do apartamento de Alberto Nisman enquanto sua propriedade era inspecionada em busca de pistas sobre se o promotor cometeu suicídio ou foi assassinado.
Ele foi encontrado em uma poça de sangue com um único tiro na cabeça em 18 de janeiro.