terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Anão diplomático – O Brasil de Dilma e Lula

lula e dilma --2
Na Era PT, definitivamente os interesses superiores do país deixaram de orientar nossa política externa. Cederam a vez à ideologia pessoal do governante da ocasião.
Que alma corajosa se oferece para aconselhar a presidente Dilma a renovar seu vocabulário, começando por descartar lugares comuns do tipo “Não ficará pedra sobre pedra” e “Doa em quem doer”?
Lugares comuns arranham os ouvidos. E com frequência se voltam contra os que gostam de usá-los. Um exemplo? “Não ficará pedra sobre pedra” da política externa brasileira depois da passagem de Dilma pelo poder.
Forcei a barra? Tentarei ser mais justo: não ficará pedra sobre pedra da política externa brasileira depois da passagem de Lula e Dilma pelo poder. Melhor assim?