segunda-feira, 23 de junho de 2025

Impostômetro se aproxima dos R$ 2 trilhões


 














Os impostos recolhidos pelo governo federal se aproximam da marca de R$ 2 trilhões. As informações foram colhidas do Impostômetro, da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

A associação considera diversos impostos federais para calcular o volume arrecadado pelo Estado. Veja a lista:

  • Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide);
  • Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins);
  • Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF);
  • Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL);
  • Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);
  • Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (Fundaf);
  • Imposto de Exportação (IE);
  • Imposto de Importação (II);
  • Imposto sobre Operações Financeiras (IOF);
  • Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);
  • Imposto de Renda (IR);
  • Imposto Territorial Rural (ITR);
  • Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep);
  • Previdência;
  • Taxas; e
  • Outros.

Em 2024, o cidadão precisou trabalhar, em média, 150 dias para quitar todos os impostos com o governo. O período equivale a mais de 40% de um ano. São Paulo é a unidade federativa que mais contribui para os cofres públicos, com 37,3% do total. Na sequência, aparecem Rio de Janeiro (13,7%) e Minas Gerais (7%).

O dinheiro arrecadado pelo governo pagaria dez salários mínimos por mês durante 16,5 milhões de anos. A cifra também renderia R$ 10,8 bilhões por mês. O montante possibilitaria a compra de 26,6 milhões de unidades do carro Jeep Renegade 1.8.

Saiba como funciona a contagem de impostos recolhidos pelo governo federal

A base de dados utilizada pela ACSP é da Receita Federal do Brasil, da Secretaria do Tesouro Nacional, da Caixa Econômica Federal, do Tribunal de Contas da União e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Revista Oeste