domingo, 30 de agosto de 2015

Pixuleco II obriga Dilma a “abortar” entrega de Itaipu para marido de Gleisi Hoffmann

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Seria a glória do par petista mais famoso do Brasil. Tomar Itaipu para recomeçar a operação política do PT e oposições no estado era o grande sonho da dupla. Qual o que. Tudo vai mal e dá errado na vida do outrora “casal 20” da Esplanada dos Ministérios – a senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT) e o ex-ministro Paulo Bernardo da Silva, do PT. Em um dia a senadora petista teve seu nome envolvido na Operação Pixuleco II, décima oitava fase da Operação Lava-Jato, no outro viu o marido perder o emprego mais cobiçado da República, a direção-geral da Itaipu Binacional.
Salário em dólar, mordomias incríveis e possibilidades infinitas. Itaipu não é fiscalizada pelo Tribunal de Contas da União, é uma empresa binacional, tem regime próprio, nem o juiz Sérgio Moro pode por o bedelho na área. Bom repetir. Diante dos devastadores efeitos colaterais da Lava-Jato, a presidente Dilma Rousseff suspendeu a nomeação do ex-ministro para a direção-geral brasileira da binacional Itaipu.