Ao comprar a casa, no Lago Sul, região nobre de Brasília, o parlamentar deu uma entrada de R$ 2,87 milhões e financiou R$ 3,1 milhões junto ao Banco BRB para que fosse quitado em 30 anos. Neste ano, no entanto, três anos depois, a dívida dele já foi findada.
O senador tentou justificar ao jornal O Globo que, além da atividade parlamentar, é “empresário e advogado”. Perguntado sobre clientes e atividades empresariais, no entanto, ele se calou.
A informação, veiculada nesta tarde pelo Estadão, foi registrada em ação apresentada pela deputada federal Erika Kokay (PT-DF), com a justificativa que o banco que concedeu financiamento ao senador e à sua mulher “em desacordo com suas próprias regras internas”, pedindo a nulidade do empréstimo.
Conforme alegado, a renda informada pelo casal não seria suficiente para firmar o financiamento. Em alegação elaborada no último dia 25, o banco pontua que a ação perdeu o objeto.