O modelo, avaliado em mais de R$ 4 milhões no Brasil, é um dos conversíveis mais potentes e exclusivos já produzidos pela marca italiana.
A F8 Spider compartilha a mecânica com o F8 Tributo, sucessor da 488 GTB.
O carro traz um motor V8 biturbo de 3,9 litros, considerado o mais potente da história da Ferrari nessa configuração: são 720 cv a 8.000 rpm e 770 Nm de torque.
Esse conjunto leva o superesportivo de 0 a 100 km/h em apenas 2,9 segundos e de 0 a 200 km/h em 8,2 segundos, alcançando velocidade máxima de 340 km/h.
Além da força bruta, a F8 traz softwares derivados das pistas, como o Side Slip Angle Control, que otimiza o controle de tração, e o Ferrari Dynamic Enhancer, que auxilia em manobras de drift quando o carro está no modo Race.
A aerodinâmica também foi retrabalhada, com 15% mais downforce que o 488 GTB, lanternas traseiras quádruplas e capô em Lexan com venezianas para melhor resfriamento.
A versão Spider se diferencia pelo teto rígido retrátil, que pode ser recolhido em 14 segundos, mesmo em movimento de até 45 km/h.
Com 1.400 kg de peso seco, o modelo ainda oferece 200 litros de porta-malas, algo raro para um superesportivo desse porte.
O cockpit traz novo painel, portas redesenhadas e até opção de uma tela sensível ao toque de 8,5’’ voltada ao passageiro, reforçando o caráter de exclusividade e interação.
A Operação Cambota é um desdobramento da Operação Sem Desconto, que investiga fraudes bilionárias em aposentadorias e pensões do INSS.
