O policial foi denunciado pelo MPPR em 2006, junto com outras 11, pela prática dos crimes de quadrilha e de diversos episódios de interceptação clandestina de telefones sem autorização judicial, no âmbito de um esquema que foi por ele chefiado e que utilizava uma empresa de investigação particular onde atuavam seus dois filhos. Além das interceptações clandestinas, os denunciados também tiveram acesso ilegal a extratos de ligações e dados pessoais de titulares de linhas, fatos comprovados após a apreensão de equipamentos. À época as investigações foram conduzidas pela então Promotoria de Investigação Criminal (PIC), atual Gaeco.
O preso foi levado para a Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos de Curitiba. Dali será encaminhado ao sistema prisional, para o cumprimento de sua pena.