segunda-feira, 18 de julho de 2016

Muitos criticaram e hoje me indicam, diz Figueiredo Basto, advogado pioneiro de delações premiadas

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Na tarde de quinta-feira, 30 de junho, Antonio Figueiredo Basto atendia a Folha de S. Paulo em seu escritório quando o celular tocou. “Não sou mais advogado de Funaro. Não sei quem é o advogado dele agora”, disse a uma jornalista. Colocou o aparelho no silencioso, mas minutos depois foi interrompido pelo telefone fixo. “Não, não sou advogado dele”, disse, já demonstrando irritação. As informações são de Wálter Nunes na Folha de S. Paulo.
A notícia do dia era a prisão do doleiro Lúcio Bolonha Funaro, apontado como operador do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o que eles negam. Circulava o boato de que Funaro levara para a cadeia uma delação pronta.
Nessas horas, o nome que vem à cabeça é o de Basto.