
O juiz Sérgio Moro homologou, os acordos de delação premiada dos três executivos que adquiriram em 2010 junto com um ex-funcionário da Odebrecht o “banco da propina” utilizado para a empreiteira movimentar dinheiro de pagamentos ilícitos, inclusive para o marqueteiro do PT João Santana, e que movimentou no total US$ 1,6 bilhão até 2014.
As informações são do Estadão.