A tese sustentada pelo juiz Sérgio Moro de que está “comprovado” que propinas da corrupção na Petrobras abasteceram campanhas políticas por meio de doações oficiais fulmina a defesa adotada pela senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) no inquérito que responde no STF (Supremo Tribunal Federal) e nas investigações, as quais está envolvida, no âmbito na Operação Lava Jato.
Grande parte das campanhas da petista Gleisi Hoffmann – 2006, 2008, 2010 e 2014 – foi financiada por empreiteiras do petrolão ou com contratos no governo federal.