
Prestem bem atenção neste texto: “Uma grande parcela das lideranças ativistas então representadas no local, cujo o propósito restava claro no tocante à subversão da ordem e da lei, coisas genuinamente próprias de facções radicais e regimes políticos-ideológicos sectários e corruptos, nos quais nada se resolve solidária, democrática e pacificamente, senão satisfazer os interesses dos indivíduos que, por eleição ou conquista, assenhoreiam-se do Estado, mas não governam para o bem-estar comum, e sim, privatizam-no a si e o mantém sob seus desígnios, sem importar o quanto sejam usurpadores de todos os direitos, garantias e aspiração da Nação”.