segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Carros sem gasolina e lanchas paradas retratam lado B da PF

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Lanchas quebradas e cobertas de poeira, falta de funcionários, combustível limitado e até ameaça de despejo. Essa também é, segundo delegados e agentes, a realidade da Polícia Federal no país. No Paraná, epicentro das investigações da Lava Jato, a carência de servidores e as falhas na estrutura despontam principalmente em delegacias de fronteira, como Foz do Iguaçu e Guaíra, e do litoral, caso de Paranaguá. As informações são de Juliana Coissi na Folha de S. Paulo. No começo do ano, o juiz Sergio Moro liberou R$ 172 mil -dinheiro recuperado pela Justiça- para que a investigação não fosse interrompida.