sábado, 24 de outubro de 2015

Pizzolato planejou simular a própria morte para evitar prisão

pizzolato - reprodução
Juliana Castro, O Globo
RIO — Numa madrugada de setembro de 2013, o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato bateu a porta de sua cobertura em Copacabana para não mais voltar. Condenado a pouco mais de 12 anos de prisão no processo do mensalão, fugiu para a Itália com uma mochila nas costas, uma pasta de couro no ombro e um plano B na cabeça (estudou todos os caminhos jurídicos para evitar uma eventual extradição) no caso de tudo dar errado. E deu. Nada planejado funcionou, nem o apelo à Corte Europeia de Direitos Humanos e o pedido de novo julgamento na Itália.